O músico e fundador da banda britânica anunciou no início deste mês que não participaria da turnê do grupo porque estava se recuperando de um procedimento médico.
Rolling Stones lançam uma música inédita, ‘Living in the heart of love’, para promover turnê
Tommy Weber (de dos), une personne non identifiée, Gram Parsons et sa compagne Gretchen Burell, Anita Pallenberg et Jake Weber, Keith Richards à la guitare, sur la terrasse de la villa Nellcote, 1971.
Aquele verão caótico e sublime na Villa Nellcote, a mansão do rock’n’roll
Mick Jagger. Tão querido e tão respeitado que, quando saiu a notícia de sua morte, aos 80 anos, as reações foram incontáveis. Foi seu agente Bernard Doherty que comunicou a triste notícia, compartilhada pela banda britânica para todos os seus seguidores.
“É com imensa tristeza que anunciamos a morte do nosso querido Charlie Watts. Ele faleceu em paz hoje em um hospital de Londres, rodeado por sua família. Watts foi um amado marido, pai e avô e também, como membro dos Rolling Stones, um dos melhores bateristas de sua geração. Pedimos que seja respeitada a privacidade de sua família, dos membros da banda e de seus amigos mais próximos neste difícil momento”, afirmou a banda britânica em um comunicado divulgado nas redes sociais. Watts tinha sido submetido a uma operação em Londres depois que os médicos descobriram um “problema” durante um exame de rotina.
Em 2004, Watts já tinha sido tratado de um câncer na garganta no hospital Royal Marsden de Londres. A situação pareceu mais grave depois que o baterista anunciou que não participaria da turnê que o grupo iniciará em setembro nos Estados Unidos. “Estou trabalhando duro para estar completamente em forma, mas hoje aceitei, seguindo o conselho dos especialistas, que isso levará um tempo. Pela primeira vez, meus tempos estão um pouco deslocados”, anunciou o próprio Watts para justificar sua ausência. As coisas estavam muito piores do que indicava esse pequeno texto que ele publicou em suas redes sociais.